sexta-feira, 28 de setembro de 2012

POLITICA HABITACIONAL E CRESCIMENTO DA PERIFERIA EM ARACAJU



Neilson Santos Meneses (DGE/UFS)

Embora o ritmo de urbanização em Sergipe tenha ocorrido de maneira mais lenta na última década, observa-se que esse crescimento segue existindo e tem se localizado mais intensamente na periferia das maiores cidades, onde ocorre o maior crescimento da população urbana. É aí onde a população de baixa renda, “órfã” de políticas de habitação especificas e que deem conta das demandas, busca ter acesso a um pedaço de terra onde construir sua habitação. É também nesse contexto que o Censo 2010 do IBGE aporta informações sobre população residente em aglomerados subnormais
As informações do censo 2010 do IBGE, quando comparados com dados anteriores do IPEA(1991), revelam que a proporção da população residente em aglomerados subnormais, em Aracaju, mais que triplicou no período de 1991 a 2010. Os dados indicam que essa população passou da proporção de 2,4% para 10,8 % da população total, o que representa atualmente mais de 60 mil pessoas vivendo em aglomerados subnormais, isto representa um número de habitantes que é maior que o número de habitantes de 69 municípios do estado, ou seja, apenas seis municípios do estado tem população maior que a população residente em aglomerados subnormais em Aracaju. Isso indica que a situação habitacional em Aracaju pode ser considerada preocupante.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

IBGE DIVULGA OS RESULTADOS DA PNAD 2011

O IBGE divulgou os resultados da PNAD 2011 que fornece informações sobre o país, grandes regiões, unidades da federação e áreas metropolitanas nos seguintes temas:
• Características gerais dos moradores
• Educação
• Migração
• Trabalho e rendimento
• Trabalho infantil
• Fecundidade
• Características Domiciliares
• Tecnologia da Informação

As informações podem ser vistas na publicação completa da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2011, que pode ser acessada no link http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2011/default.shtm.

Fonte: www.ibge.gov.br

VEJA ALGUNS RESULTADOS DA PNAD 2011 - IBGE


FONTE: www.ibge.gov.br

domingo, 16 de setembro de 2012

Brasil reduziu mortalidade infantil em 73% desde 1990, afirma UNICEF

Relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância aponta avanço global no tema nos últimos 20 anos e observa que localização geográfica e situação econômica não são empecilhos para progressos.


 VEJA AQUI NOTICIA COMPLETA

Fonte: www.oun.or.br

População de idosos da América Latina e Caribe deve superar a de crianças em 2036, prevê CEPAL

A  diminuição da população infantil e o aumento do número de idosos obrigam a uma reconfiguração na maneira como o Estado, a família e o mercado proveem o bem-estar e o desenvolvimento das capacidades dos  habitantes da  América Latina e do Caribe, afirma um estudo divulgado na quinta-feira (09/05) pela Comissão Econômica para América Latina e Caribe (CEPAL). A Comissão prevê que o número de idosos supere pela primeira vez o número de crianças próximo ao ano de 2036. O documento Envelhecimento, solidariedade e proteção social: a hora de avançar para a igualdade analisa as perspectivas futuras do envelhecimento populacional e sua inclusão na agenda pública. No ano  de 2070 o número de idosos terá quadruplicado na  região. O grupo de pessoas de 60  anos de idade ou mais passou de 5,6% do total da população regional em 1950 para 10% em 2010, e prevê-se que este número chegue a 21% em 2040 e a 33% em 2070.

VEJA NOTICIA COMPLETA AQUI

Fonte: www.onu.org.br
 

Envelhecimento da população é desafio crescente para sistemas de seguridade social

De acordo com a Associação Internacional de Seguridade Social (AISS), a proporção de pessoas com 65 anos ou mais, como porcentagem da população ativa, duplicará na Europa durante os próximos 40 anos e até triplicará na Ásia, enquanto a natalidade permanece baixa. Isso deve gerar crescente pressão sobre a sustentabilidade dos sistemas de aposentadoria. A AISS ressaltou ontem (10) que, com um número inferior de pessoas que entram no mercado de trabalho, há menos dinheiro para financiar os regimes de aposentadoria.

LEIA REPORTAGEM COMPLETA AQUI
 
Fonte: www.onu.org.br
 

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