Continua a morrer tanta gente como antes, ou quase, mas nasce cada vez menos gente. Cada vez vêm menos imigrantes para Portugal e cada vez partem mais emigrantes para o estrangeiro. Nestas poucas constatações está a explicação de um “cada vez maior declínio” demográfico, patente nas últimas Estatísticas Demográficas ontem publicadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). A população do país não é uma espécie em vias de extinção, mas tem uma clara tendência para se reduzir.
domingo, 31 de março de 2013
Estatísticas Demográficas mostram declínio da população de Portugal
RTP com Lusa
28 Mar, 2013, 19:56
Continua a morrer tanta gente como antes, ou quase, mas nasce cada vez menos gente. Cada vez vêm menos imigrantes para Portugal e cada vez partem mais emigrantes para o estrangeiro. Nestas poucas constatações está a explicação de um “cada vez maior declínio” demográfico, patente nas últimas Estatísticas Demográficas ontem publicadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). A população do país não é uma espécie em vias de extinção, mas tem uma clara tendência para se reduzir.
Continua a morrer tanta gente como antes, ou quase, mas nasce cada vez menos gente. Cada vez vêm menos imigrantes para Portugal e cada vez partem mais emigrantes para o estrangeiro. Nestas poucas constatações está a explicação de um “cada vez maior declínio” demográfico, patente nas últimas Estatísticas Demográficas ontem publicadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). A população do país não é uma espécie em vias de extinção, mas tem uma clara tendência para se reduzir.
sexta-feira, 8 de março de 2013
PÓS FAMILIALISMO?
Neilson Santos Meneses (DGE/UFS)
As transformações que tem acompanhado o
que muitos denominam a era pós-industrial tem afetado fortemente o
comportamento demográfico da população, provocando uma radical mudança que
ameaça nosso futuro demográfico e nesse sentido, alguns autores como Wallace
(2000) se perguntam como fazer frente à esterilidade do capitalismo moderno,
como lidar com um sistema econômico que transforma o valor social do filho de
beneficio para custo? Nesta perspectiva foi publicado recentemente (2012), pelo
pesquisador Joel Koetkin, um relatório internacional que prevê a era do pós
familialismo. Neste trabalho se chama atenção para ascensão de uma sociedade
centrada no individuo e não mais na família, pelo menos na forma tradicional
que conhecemos, sendo que os países de capitalismo avançado já vivem mais de
perto esse fenômeno, onde ter filho pode ser um luxo. Segundo o citado
relatório cada vez mais, a família deixa de ser o elemento central de
organização da sociedade. Um número sem precedentes de pessoas - se aproximando
mais de 30% em alguns países asiáticos - estão preferindo evitar ter filhos e,
muitas vezes, o casamento, também.
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