A SIS 2012 detectou uma diminuição da desigualdade na década de 2000,
medida por diversos indicadores e aspectos. Verificou-se que o
coeficiente de Gini (índice que mede a distribuição da renda, de forma
que quanto mais próximo de 1 maior a desigualdade) passou de 0,559, em
2004, para 0,508, em 2011. Entre 2001 e 2011, os 20% mais ricos da
população diminuíram sua participação de 63,7% para 57,7%, enquanto os
20% mais pobres aumentaram, passando de 2,6% para 3,5% do total de
rendimentos. Nesse período, a razão entre a renda familiar per capita
dos 20% mais ricos em relação aos 20% mais pobres caiu de cerca de 24
para 16,5 vezes. Apesar da evolução, a desigualdade persiste, pois os
20% mais ricos ainda detêm quase 60% da renda total, em contrapartida ao
pouco mais de 11% detidos pelos 40% mais pobres.
Esses entre outros resultados podem ser visualizados na publicação http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/sinteseindicsociais2012/default.shtm
Leia também os comentários (release) dos resultadospostadosno site do IBGE
http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=2268&id_pagina=1
Fonte: www.ibge.gov.br
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
sábado, 17 de novembro de 2012
UNFPA: Planejamento familiar evitaria a morte de até 3 milhões de bebês em países emergentes
Os investimentos em planejamento familiar poderiam economizar mais de 11
bilhões de dólares por em ano na atenção à saúde materna e neonatal em
países em desenvolvimento, estima um relatório divulgado hoje (14) Fundo
de População das Nações Unidas (UNFPA). A organização calcula
que 222 milhões de mulheres em países em desenvolvimento têm
necessidades não atendidas de planejamento familiar. Para atender a
demanda atual dessas mulheres são necessários 4,1 bilhões de dólares por
ano.
veja noticia completa aqui
Fonte: www.onu.org.br
veja noticia completa aqui
Fonte: www.onu.org.br
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
DIVÓRCIO GRISALHO EM SERGIPE
Neilson S. Meneses (DGE/UFS)
Segundo
literatura sobre divórcio o período de maior risco de separação do casal ocorre
nos primeiros anos de casado, entretanto o aumento da expectativa de vida da
população e as conquistas sociais que tem promovido uma melhoria da saúde e da
qualidade de vida das pessoas da terceira idade desencadearam um significativo
aumento do divórcio na faixa etária a partir dos 60 anos, o aqui denominado divórcio
grisalho.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Demografia e politica nos EUA
Mudança demográfica nos EUA preocupa Partido Republicano
As mudanças demográficas no eleitorado norte-americano ocorreram com velocidade notável e deixaram muitos republicanos preocupados com o futuro do partido, depois da eleição presidencial nos Estados Unidos na última terça-feira. Nenhum candidato republicano em 24 anos teve tantos votos do colégio eleitoral quanto o presidente Barack Obama nesta eleição.
A estratégia dos republicanos de atrair principalmente os eleitores brancos parece ter se chocado com um muro demográfico.veja mais em: Reportagem daFolha de São Paulo.
domingo, 11 de novembro de 2012
Vivem sozinhos ou em pares: o que influencia na satisfação de vida dos homens e mulheres mais velhos da Europa?
A pesquisa é de autoria de Joëlle Gaymu, Sabine Springer e está publicada no documento Population 2012 do Instituo Nacion de Estudos Demográficos da França. INED.
Abaixo um resumo da pesquisa. para saber mais acesse o link do trabalho: http://www.ined.fr/fr/ressources_documentation/publications/population/bdd/publication/1600/
Este artigo analisa a influência das condições de vida na satisfação com a vida de homens e mulheres com mais de 60 anos em uma dúzia de países europeus a partir dos dados de pesquisa Européia puiblicada em 2004 (Wave 1). Eles vivem sozinhos ou em pares, as mulheres relataram um pouco menos satisfeitas com a vida do que os homens. A análise multivariada mostrou que, dependendo da situação de residência, as diferenças nem sempre são da mesma natureza. Aparentemente as coisas são iguais e as mulheres continuam a ser muitas vezes menos satisfeitas com a vida do que os homens e os determinantes do bem-estar são semelhantes. No caso da isolamento residencial, a situação é inversa: o sexo não tem efeito sobre o nível de satisfação com a vida mas influencia ser ou não proprietário da residência e, em menor grau, o nível renda e a qualidade ambiental, importam no bem-estar subjetivo das mulheres, existência de uma criança influencia mais o bem estar das mulheres do que o dos homens. A satisfação com a vida de mulheres mais velhas é mais fortemente moldada pelo contexto sociocultural do que nos homens. Aqueles que vivem sozinhos têm fontes de bem-estar diferentes, dependendo se eles vivem ao norte ou ao sul da Europa. Os contrastes aparecem, em sua maior parte na relação entre papéis familiares e de status econômico.
Fonte:www.ined.fr
Abaixo um resumo da pesquisa. para saber mais acesse o link do trabalho: http://www.ined.fr/fr/ressources_documentation/publications/population/bdd/publication/1600/
Este artigo analisa a influência das condições de vida na satisfação com a vida de homens e mulheres com mais de 60 anos em uma dúzia de países europeus a partir dos dados de pesquisa Européia puiblicada em 2004 (Wave 1). Eles vivem sozinhos ou em pares, as mulheres relataram um pouco menos satisfeitas com a vida do que os homens. A análise multivariada mostrou que, dependendo da situação de residência, as diferenças nem sempre são da mesma natureza. Aparentemente as coisas são iguais e as mulheres continuam a ser muitas vezes menos satisfeitas com a vida do que os homens e os determinantes do bem-estar são semelhantes. No caso da isolamento residencial, a situação é inversa: o sexo não tem efeito sobre o nível de satisfação com a vida mas influencia ser ou não proprietário da residência e, em menor grau, o nível renda e a qualidade ambiental, importam no bem-estar subjetivo das mulheres, existência de uma criança influencia mais o bem estar das mulheres do que o dos homens. A satisfação com a vida de mulheres mais velhas é mais fortemente moldada pelo contexto sociocultural do que nos homens. Aqueles que vivem sozinhos têm fontes de bem-estar diferentes, dependendo se eles vivem ao norte ou ao sul da Europa. Os contrastes aparecem, em sua maior parte na relação entre papéis familiares e de status econômico.
Fonte:www.ined.fr
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