Segundo dados da pesquisa feita pelo Invent (Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing) e publicada pela Folha de São Paulo, criar um filho até os 23 anos no Brasil custa até 2 milhões de reais, segundo a classe a classe social.
Nos primeiros 23 anos anos de vida de um filho, os pais brasileiros
chegam a gastar até R$ 2.086.602 para custear despesas como educação,
lazer, saúde e vestuário.
Somente a fatia relacionada aos estudos em todo esse período de
crescimento representa 34% desse total, o equivalente a R$ 703.644,
segundo pesquisa feita pelo Invent (Instituto Nacional de Vendas e Trade
Marketing).
A pesquisa faz cálculos para quatro classes sociais: A (renda maior que
R$ 25 mil por mês), B (de R$ 6.000 a R$ 25 mil), C (de R$ 2.000 a R$
5.999) e D (menos de R$ 2.000)
veja a reportagem completa no site da Folha de São Paulo.
O aumento no custo de criação do filhos e mudança do valor social do filho de beneficio para custo é um dos motivos da queda da fecundidade, da redução do tamanho da família e do respectivo envelhecimento populacional.
Site da Folha de São Paulo
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
O CORAÇÃO DA CIDADE SE ESVAZIA
Neilson Santos Meneses (DGE/UFS)
O coração de Aracaju está perdendo
população e envelhecendo. Os dados do censo demográfico 2010 revelaram a
continuidade na redução da população dos bairros centrais da cidade que entre
1996 e 2010 reduziu-se relativamente 11,1%, apresentando uma perda de cerca de
6.800 habitantes. Houve paralelamente um aprofundamento do processo de
envelhecimento populacional desses bairros, que em 2010 já contavam com uma
média de mais de 13 % de população de 65 anos e mais, o que faz com que a razão
de dependência por idosos nesses bairros seja maior que razão de dependência
por jovens. Bairros como Centro, São José, Cirurgia, Getúlio Vargas, Salgado
Filho, Suissa, Pereira Lobo e Treze de Julho tem perdido população e ampliado à
proporção de idosos em suas populações e isso tem ocorrido principalmente desde
a segunda metade da década de 1990, embora apresentando ritmos diferentes
segundo os bairros.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Relatório global prevê era do 'pós-familismo'
O "Admirável Mundo Novo" imaginado por Aldous Huxley está perto de virar
realidade para o demógrafo americano Joel Kotkin, autor do relatório
internacional "A Ascensão do Pós-Familismo".
Análise: 'Da família do futuro ao futuro da família'
Veja como as 'novas' famílias comemoram o Natal
Publicado em 1932, o livro de Huxley pintava uma era na qual laços de parentesco eram desencorajados e as palavras "pai" e "mãe", ditas com constrangimento.
Para Kotkin, as mudanças demográficas das últimas décadas não deixam dúvidas: "Já vejo semelhanças com a ficção: a paternidade está desaparecendo e as pessoas se identificam mais com a classe a que pertencem do que com a família", disse o demógrafo à Folha. Ele define pós-familismo como uma sociedade centrada no indivíduo.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1205610-relatorio-global-preve-era-do-pos-familismo.shtml
Análise: 'Da família do futuro ao futuro da família'
Veja como as 'novas' famílias comemoram o Natal
Publicado em 1932, o livro de Huxley pintava uma era na qual laços de parentesco eram desencorajados e as palavras "pai" e "mãe", ditas com constrangimento.
Para Kotkin, as mudanças demográficas das últimas décadas não deixam dúvidas: "Já vejo semelhanças com a ficção: a paternidade está desaparecendo e as pessoas se identificam mais com a classe a que pertencem do que com a família", disse o demógrafo à Folha. Ele define pós-familismo como uma sociedade centrada no indivíduo.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1205610-relatorio-global-preve-era-do-pos-familismo.shtml
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