segunda-feira, 28 de julho de 2014

PIB pode sofrer por políticas que não consideram mudança populacional


26 julho , 2014
Monitor Mercantil
As atuais políticas públicas brasileiras desconsideram os efeitos que mudanças na dinâmica populacional podem ter sobre a economia, de acordo com Fernando de Holanda Barbosa Filho, pesquisador de economia aplicada do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas.

Para Barbosa, a transição demográfica exige mudanças no sistema previdenciário, que no modelo atual equivale a uma “equação que não fechará” nos próximos anos.

“À medida que a população envelhece e vive mais anos, a expansão do montante de benefícios pagos aumentará a necessidade de coleta sobre um grupo de trabalhadores que cresce menos. Ou seja, o atual sistema necessitará de ajustes para esse fenômeno”, afirma, em nota.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Crise no jornalismo estimula aumento de blogs científicos

22/05/2014
Por Elton Alisson, de Salvador
Agência FAPESP – A crise pela qual passa o jornalismo mundial, causada em parte pela convergência para novas plataformas digitais, tem afetado a cobertura jornalística de ciência e estimulado o surgimento de blogs científicos em diversos países, inclusive no Brasil.
A avaliação foi feita por Juliana Santos Botelho, pesquisadora e coordenadora da Coordenadoria de Comunicação Científica (CCC/Cedecom) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em um painel sobre o uso de mídias sociais na comunicação da ciência durante a 13th International Public Communication of Science and Technology (PCST), realizada entre os dias 5 e 8 de maio em Salvador, na Bahia.
 Leia mais sobre as mudanças no jornalismo cientíco em http://agencia.fapesp.br/1764

Fonte: Agencia Fapesp

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Em 4 anos, haverá mais homens que mulheres no Brasil

OSÉ ROBERTO DE TOLEDO E RODRIGO BURGARELLI - Agência Estado
O Brasil se torna a cada ano mais masculino. As projeções do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que há mais homens do que mulheres em todas as faixas etárias abaixo de 31 anos. Entre os brasileiros com 15 anos de idade, por exemplo, há 61 mil pessoas a mais do sexo masculino que do feminino. E a tendência é de que o fenômeno se intensifique no futuro.
Em 2017, deverá haver no País mais homens que mulheres entre 15 e 49 anos - a chamada idade fértil. Em 2060, o excedente masculino chegará a 1,2 milhão de homens nessa faixa etária. As estatísticas foram compiladas pelo Estadão Dados, com base em tabelas de projeções populacionais do IBGE divulgadas na semana passada.
Longevidade
Na população total, continuará havendo mais mulheres que homens ainda por muitas décadas. A razão é simples: elas vivem mais. A expectativa de vida para a população masculina é de 70,6 anos, ante 77,7 para as mulheres. Além disso, como a mortalidade de homens jovens é bem maior que a de mulheres - principalmente por homicídios e acidentes de trânsito.
Nas idades mais jovens, os homens começaram a ultrapassar as mulheres na virada do século e o processo deverá continuar. Na faixa dos 40 anos, por exemplo, há hoje 28,4 mil mulheres a mais. Em 2060, estarão sobrando 27,2 mil homens nessa idade.
Hoje, nascem cerca de 5% a mais de homens do que de mulheres no mundo. Essa proporção já foi observada em vários países. As estatísticas do Registro Civil, por exemplo, mostram que em 2011 foram registrados 104,9 meninos para cada 100 meninas.
Mortalidade
A diminuição da mortalidade no Brasil nos últimos anos, principalmente a masculina, reforça o aumento da taxa da população masculina. "Estamos vendo isso acontecer no Brasil pela primeira vez, nesta geração", explica o pesquisador do IBGE Gabriel Borges. Segundo ele, a sobra de homens na faixa dos 15 aos 49 anos é algo já observado em países com taxa de mortalidade mais baixa.
"Se no Brasil observarmos uma redução ainda maior nas taxas de homicídios, que permanecem altas, o excedente masculino nessa faixa etária poderá aumentar ainda mais", afirmou.
Em 2059, a previsão é de que haverá excedente masculino em todas as idades menores que 50 anos. Como as mulheres ainda são mais longevas, a tendência é de que elas continuem superando os homens nas faixas etárias mais velhas, o que explica um excedente feminino previsto em 6 milhões para o ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

China deve manter políticas de controle populacional

AE - Agência Estado
A Comissão Nacional de Saúde e Planejamento Familiar da China defendeu políticas de gestão populacional, alegando que o governo não deve anunciar um cronograma para um fim completo dos controles populacionais.

O ministro da Saúde da China, Li Bin, disse nesta quinta-feira em uma coletiva de imprensa que, apesar do recente relaxamento da política do filho único, não haverá um fim absoluto. O governo deve continuar a fazer pesquisas sobre qualidade de vida para a população e para o desenvolvimento econômico do país, afirmou Li. Fonte: Dow Jones Newswires.

Fonte: http://www.estadao.com.br

Curso de Doutorado da ENCE é aprovado pela CAPES

O Programa de Pós-Graduação em População, Território e Estatísticas Públicas da ENCE/IBGE,  inserido na área de Planejamento Urbano Regional e Demografia, recebeu da CAPES a comunicação oficial que nossa proposta de curso de doutorado foi aprovada e tem o prazo de 12 meses para sua efetiva implantação, o qual será iniciado março de 2015.
Neste momento estão sendo definidos os critérios do primeiro processo seletivo, que será anunciado na Página do Programa e divulgado amplamente entre as instituições nacionais e internacionais.
Em breve será divulgado na Página do Programa o projeto do Doutorado para que todos possam conhecer seu conteúdo.
Um grande passo e muita responsabilidade, um projeto resultante dos 60 anos da ENCE!
Coordenação da Pós-Graduação.
Em 18/04/2014
 
Fonte: www.ence.ibge.gov.br

Mais uma possibilidade de aperfeiçoamento em estudos populacionais.

Nota da Diretoria da ABEP com relação ao IBGE

 

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